Notícias
“Pronto”, Varejão surpreende Petrovic e estreia na Arena 1 após baque na Rio 2016
“Pronto”, Varejão surpreende Petrovic e estreia na Arena 1 após baque na Rio 2016
O roteiro de derrotas poderia ter dado fim à carreira do capixaba. #Sóquenão. Munido de uma força interior ainda maior que os dramas e dores vividos, o pivô não desistiu.
– Quero continuar jogando, minha cabeça é essa, não perdi esse frio na barriga antes dos jogos. É uma sensação que você precisa ter em toda a sua carreira. O dia que perder isso, você não sente a mesma coisa pelo jogo. Toda lesão que tenho, todo momento difícil da minha carreira, pego como desafio. Entramos em quadra e só controlamos a ansiedade. O ritmo de jogo falta, claro, foi um jogo que achei que pude ajudar a seleção brasileira. Foi importante para mim, dá moral, mas tem muita coisa para acontecer. É só o início desse trabalho, o mais importante é que é Brasil, por isso aceitei. Ritmo não tenho, mas a minha liderança de todos os anos, experiência de NBA e Europa, para ajudar na garotada mais nova é importante. Sou mais um para somar – garante Anderson, agradecendo ao preparador físico e fisioterapeuta Vinicius Castro pelo trabalho realizado.
Vinicius, inclusive, acompanha Anderson na seleção brasileira como parte da comissão técnica. O profissional lembra que o pivô fazia questão de treinar até mesmo quando tinha compromissos profissionais longe dos EUA. Em suma, não houve #dayoff. Contra a Venezuela, nesta segunda-feira, na segunda partida das Eliminatórias Fiba para o Mundial da China, Vinícius diz que o capixaba estaria apto a jogar quantos minutos forem precisos.