É geralmente sugerido que um CORE forte proteje suas costas de dor e lesões. Embora isso seja verdade, não é tão simples como apenas realizar uma série de pranchas e abdominais.
Para um treinamento mais saudável, você deve conhecer melhor seu CORE. O “CORE” do corpo refere-se aos músculos da coluna lombar, pelve e quadris, tendões, ligamentos e outros tecidos moles que criam ou limitam o movimento desses segmentos.
Como o CORE tem 3 camadas musculares diferentes, o treinamento deste deve conter exercícios para cada camada.
Agora que você conhece as camadas, você deve saber como elas trabalham juntas para garantir as costas saudável. Durante as atividades diárias e atléticas, o CORE deve responder constantemente a ambientes instáveis e as vezes imprevisíveis. Portanto, exercícios isométricos (parados) podem limitar a capacidade do CORE de ser funcional. A criação de exercícios que requer o CORE para se estabilizar e manter o controle durante movimentos dinâmicos das pernas e/ou braços é a chave.
Muito importante é que, como os músculos CORE são principalmente fibras de Tipo I (definidas por contração lenta e alta resistência à fadiga), são melhor treinados com cargas mais leves e mais repetições ou mais tempo segurando a pose. Conhecer as características do CORE é muito importante para criar um melhor treinamento para a lombar.
se sentir que o exercício está estranho porque é. Sentir qualquer dor durante o exercício é Sinal Vermelho porque a dor faz seu corpo mudar o padrão de movimento correto para evitá-la. Isso significa que treinar com dor é treinar um padrão de movimento errado. A mesma coisa que treinar como fazer um exercício do jeito errado.
Lembrem-se, os exercícios devem ser de intensidade leve para que se possa realizá-los por mais tempo e de forma segura e correta.